Como de costume, e por aproximadamente 16 anos, temos tido reuniões de maneira ininterrupta aos Sábados à noite, sempre às 19h, interrompidas apenas em casos extraordinários por causa de tempestades de neve ou eventos similares.
Hoje e, pelo menos por mais duas semanas, não teremos atividades presenciais no Cantinho por causa da epidemia do Covid-19.
Esperamos que todos possam se cuidar e permanecer em orações e em seus estudos e reflexões evangélicas.
Seguindo a orientação das Autoridades de Saúde, o Cantinho de Luz decidiu o seguinte sobre suas atividades para as próximas semanas.
Preocupado com a sua comunidade, o Centro estará fechado – temporariamente – para todas as atividades, a partir de hoje (13 de Março de 2020) até o final do mês.
Caso a situação se modifique, voltaremos a informar sobre alguma mudança. Perto do final do mês, caso nada se altere, voltaremos a comunicar quando retornaremos à normalidade.
Durante este período de inatividade presencial, algumas de nossas reuniões poderão acontecer virtualmente. Fique ligado em nossas redes sociais e em nossos avisos para saber mais detalhes.
Caso queira entrar em contato conosco, basta nos enviar um e-mail para ge@cantinhodeluz.net ou então enviar uma mensagem em nossa página no Facebook que assim que pudermos responderemos aos seus questionamentos.
Permaneçamos em oração e evitemos entrar na zona do medo e do pânico, pois isso apenas nos traz desconforto e transforma uma situação controlável em algo imprevisível. Permaneçamos em oração e com o pensamento sempre positivo.
Sigamos em Paz, sempre com Jesus na mente e no coração.
P.s.: sugerimos a leitura do capítulo 42 do livro Nosso Lar (Chico Xavier/André Luiz) onde já uma pequena discussão sobre o medo. Transcrevemos abaixo um trecho desse capítulo (A Palavra do Governador)
“- Precisamos organizar – dizia ela – determinados elementos para o serviço hospitalar urgente, embora o conflito se tenha manifestado tão longe, bem como exercícios adequados contra o medo.
– Contra o medo? – acrescentei, admirado. – Como não? – objetou a enfermeira, atenciosa. – Talvez estranhe, como acontece a muita gente, a elevada porcentagem de existências humanas estranguladas simplesmente pelas vibrações destrutivas do terror, que é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Observando-me a estranheza, continuou: – Não tenha dúvida. A Governadoria, nas atuais emergências, coloca o treinamento contra o medo muito acima das próprias lições de enfermagem. A calma é garantia do êxito. Mais tarde, compreenderá tais imperativos de serviço.”.